quarta-feira, 2 de setembro de 2009

COPA SUL-AMERICANA:BOTAFOGO SEGURA O ATLÉTICO PR EM CURITIBA


Reservas do Botafogo seguram empate com o Atlético-PR
Em primeiro jogo de confronto pela Copa Sul-Americana, Furacão e Alvinegro ficam no 0 a 0 em Curitiba

Manoel, do Atlético-PR, e Fahel, do Botafogo, disputam bola no alto Com um time composto de dez reservas, o Botafogo apostou na motivação como combustível para conquistar um bom resultado diante do Atlético-PR, na Arena da Baixada. E pode-se dizer que o objetivo foi alcançado. As duas equipes ficaram no 0 a 0 no jogo de ida da primeira fase da Copa Sul-Americana, disputado nesta quarta-feira, na Arena da Baixada, em Curitiba.
O confronto de volta acontecerá no dia 16, no Engenhão, e quem vencer se classifica para enfrentar o Emelec, do Equador, nas oitavas de final. Novo empate em 0 a 0 leva a decisão para os pênaltis, e, caso haja empate com gols, o time paranaense segue na competição.
A torcida que encheu a Arena da Baixada procurou fazer a sua parte, mas, dentro de campo, o Atlético não pressionou o Botafogo da forma esperada. A equipe da casa usava a velocidade, mas não mostrava a inteligência necessária para criar chances consistentes de gol. A maior parte delas acontecia tirando proveito dos erros alvinegros.
O Botafogo mostrava clara falta de entrosamento, o que acentuava os erros de passe. A equipe mostrava uma postura firme, correndo muito e marcando bem os ataques do Atlético. No entanto, pecava no momento de atacar, com os jogadores se precipitando quando chegavam próximos da área adversária.
Com esse panorama, foram poucas as chances claras de gol. A melhor delas foi do Atlético, aos 31 minutos, quando Alex Mineiro recebeu fora da grande área, passou por Eduardo e mandou uma bomba. Flávio voou em seu ângulo esquerdo para defender. O goleiro, aliás, mostrou personalidade na primeira etapa, mostrando segurança a uma defesa que dava muitos espaços.

Nos descontos, Laio perde grande chance para o Botafogo

O Atlético voltou para o segundo tempo disposto a exercer a pressão que a pressão que não conseguiu fazer nos primeiros 45 minutos. Mas o Botafogo continuava apostando nos contra-ataques e se posicionava bem defensivamente. Logo no início da segunda etapa, Estevam Soares lançou Thiaguinho, substituindo Léo Silva, que além de atuar improvisado na lateral direita, estava pendurado com o cartão amarelo.
Com o passar dos minutos, os reservas do Botafogo foram sentindo a falta de ritmo de jogo e mostrando cansaço. Com dores na coxa direita, Gabriel precisou ser substituído. Com isso, a marcação alvinegra caiu de qualidade, e o Atlético-PR passou a ter mais espaços para chegar ao ataque. No entanto, o time da casa continuava a mostrar pouca objetividade, sem criar muitas chances de perigo.
E foi do Botafogo a primeira grande chance da segunda etapa, aos 31 minutos. Após uma troca de passes, Renato recebeu cruzamento de Victor Simões pela esquerda e cabeceou. A bola passou rente ao travessão do goleiro Galatto. Neste momento, a equipe carioca tinha a postura clara de valorizar a posse de bola e, quando possível, retardar o andamento da partida.
Nos minutos finais, entre pedidos de raça e gritos de incentivo, o Atlético-PR pressionou o Botafogo, mas quem teve a grande oportunidade da partida foi o Botafogo. Aos 47 minutos, Laio ficou frente a frente com Galatto, mas chutou em cima do goleiro.

CORINTHIANS SAI PERDENDO E VIRA O JOGO CONTRA O SANTOS


Num clássico tenso, agitado, em que as duas equipes lutavam para se aproximar do G-4, deu Corinthians sobre o Santos: 2 a 1, de virada. A vitória, para os corintianos, foi um belo presente de aniversário. Na última terça-feira, o Timão completou 99 anos e iniciou a contagem regressiva para o centenário. Com o resultado, o Timão, que já tem vaga garantida na Taça Libertadores por ser campeão da Copa do Brasil, sobe para o quinto lugar, com 36 pontos. Já o Peixe segue estacionado no décimo lugar, com 32 pontos, e vê o sonho de disputar a competição continental em 2010 cada vez mais distante.
Os dois times ganham folga no próximo fim de semana. Corinthians agora só voltará a jogar no dia 16, contra o Coritiba, no Couto Pereira. Já o Santos joga no dia 13, contra o Santo André, na Vila Belmiro.

Timão aperta e Peixe se segura

O Corinthians trancou o Santos durante quase todo o primeiro tempo. A equipe praiana passou o tempo todo dentro de seu campo, dando chutões para a frente, enquanto o Timão jogava em cima. A estratégia do Peixe era tentar surpreender o rival em contra-ataques, mas isso só deu certo uma vez, aos 12, quando Madson arrancou pela esquerda, passou para Kléber Pereira, que abriu para George Lucas cruzar. O próprio Kléber entrava na área para completar, mas chegou atrasado. Por centímetros.
No mais, só deu Corinthians. Com as movimentações de Elias, Dentinho e Jorge Henrique, o Timão encurralava o Peixe, que se defendia como podia. Aos 15, Elias entrou em velocidade pela direita e cruzou rasteiro. Emerson tentou cortar e se enroscou com a bola, que sobraria para Souza se o goleiro Felipe não aparecesse na hora H para mandar a bola para fora.
O domínio corintiano era amplo porque o time de Mano Menezes estava melhor posicionado. Os volantes Moradei e Boquita marcavam bem e apareciam para o jogo, tornando-se armadores. Era gente demais para os santistas marcarem. Emerson, ainda carecendo de forma física, e Rodrigo Mancha corriam de um lado para o outro. Na armação, o Peixe tinha apenas Paulo Henrique Ganso, já que Róbson, perdido em campo, mal pegou na bola. Com isso, quando roubavam a bola, os zagueiros santistas davam chutões para a frente.
A bola voltava a toda velocidade, em bons toques dos corintianos. Aos 38, Elias furou a defesa santista mais uma vez e passou para Souza, que, mesmo atrapalhado para dominar, conseguiu ficar em condições de mandar para o gol. Ganso travou na hora H.

Peixe sai na frente, mas Timão vira

Se o primeiro tempo foi apenas morno, no segundo, o clima esquentou. Logo aos 6 minutos, o Santos abriu o placar. Em cobrança de falta da esquerda, George Lucas jogou a bola para a área. Fabão desviou, Chicão chegou para cortar acabou empurrando para o gol. O gol foi dado para Fabão.
O jogo se tornou nervoso. O Timão perdeu o controle dos nervos e da partida. Passou a errar muitos passes, a abusar dos chutões. No banco, o técnico Mano Menezes retratava esse nervosismo. Aos 10, Pará, que entrou no lugar e Emerson, fez falta dura em Jorge Henrique. O árbitro não marcou e Mano começou a esbravejar. Acabou expulso.
A arbitragem seguia irritando os corintianos, ao parar muito o jogo no meio-de-campo. O Santos, com Neymar em campo (o garoto entrou no intervalo, no lugar de Madson), passou a prender mais a bola no ataque, abrindo espaços.
Aos 25, Mano mandou o recado pelo rádio. Mandou colocar o atacante Bill e o lateral-esquerdo Marcelo Oliveira, nos lugares de Souza, que mais uma vez foi vaiado, e Moradei. O objetivo era ganhar jogadas na área e fechar o lado esquerdo, já que Neymar caía com perigo.
Com essas mudanças, o Timão melhorou e foi para cima. Aos 31, após cruzamento da direita, Paulo André subiu livre e cabeceou firme. Felipe salvou. A pressão aumentou muito e se tornou insuportávelpara o Santos. A alteração de Mano deu resultado. Aos 33, a bola foi cruzada na área, Paulo André cabeceou bem, a bola bateu na trave e sobrou para Bill empatar.
O Peixe tentou retomar o controle da partida, mas o Timão foi mais eficiente. Em jogada ensaiada de falta, Elias bateu na área, a bola foi escorada para o meio da área. A zaga santista parou e Chicão se redimiu após o gol contra, garantindo a vitória do Timão.
Ao final, os corintianos se abraçaram no campo e nas arquibancadas, ao som de "Parabéns a você".

INTER LIQUIDA O ATLÉTICO MG NO SEGUNDO TEMPO


D'Alessandro vai a campo no segundo tempo, mexe radicalmente no time, dá o passe para um gol e faz outro contra o Alvinegro. Edu marca dois

Se a CBF oferecesse taça, medalha e faixa para o campeão do primeiro turno do Campeonato Brasileiro, o Inter bem que poderia colocar boa parte do material em duas caixas. Em uma, escreveria nome, endereço e CEP de Andrés Nicolas D’Alessandro. Em outra, repetiria o processo com os dados de Edu. Afinal, os dois comandaram a vitória de 3 a 0 sobre o Atlético-MG na noite desta quarta-feira, em jogo atrasado da 17ª rodada no Beira-Rio. O resultado garantiu ao Colorado a melhor campanha da primeira metade do Nacional – os mesmos 37 pontos do Palmeiras, mas com uma vitória a mais.
O jogo só foi realizado agora porque o Inter teve que ir ao Japão para a disputa da Copa Suruga. A conquista simbólica é representativa pelo histórico do Brasileiro. Desde 2003, o campeão do turno também conquista o campeonato, com a exceção do Grêmio no ano passado.
Somados o primeiro turno e as três rodadas do returno, o Inter subiu para 40 pontos, na segunda colocação, um atrás do líder Palmeiras. O Galo parou nos 34, ainda em quinto. As duas equipes voltam a campo às 18h30m do domingo. O Atlético, em casa, pega o Santo André. O Colorado, fora, tenta assumir a liderança contra o Avaí.

Galo segura o Inter e perde gols no primeiro tempo

O Galo conseguiu amarrar o Inter e ainda deu algumas bicadas na zaga vermelha no primeiro tempo. Forte na marcação, o time visitante esteve mais perto de movimentar o placar do Beira-Rio do que o Inter nos 45 minutos iniciais. Faltou pontaria para a turma de Celso Roth.
Corrêa, bem na articulação, apareceu como boa notícia para o Atlético em sua estreia com a camisa alvinegra. Ele, junto com Renan Oliveira, foi o responsável por intermediar a passagem da zaga para o ataque. O problema esteve nas conclusões. Rentería e Diego Tardelli fizeram Roth ter chiliques na beira do gramado.
O Inter caiu muito de rendimento na comparação com o jogo anterior, a goleada de 4 a 0 sobre o Goiás. Giuliano e Marquinhos foram anulados pela zaga mineira. Edu conseguiu render um pouco mais, só que não o suficiente para abalar o sistema defensivo do oponente. Para piorar, Fabiano Eller errou repetidas saídas de bola.
Rentería, logo com dois minutos, perdeu chance clara. Ele recebeu de Diego Tardelli pela esquerda e tocou por cima de Lauro. O Beira-Rio silenciou por um segundo até ter a certeza de que a bola iria para fora. O mesmo Rentería, dez minutos depois, voltou a incomodar. Ele passou fácil por Bolívar e chutou cruzado, em diagonal. Acertou a rede de Lauro, mas por fora.
Não foi só. Corrêa, em batida de falta, quase alcançou o ângulo do gol vermelho. Mas a melhor chance esteve com Diego Tardelli. Em bobeada de Eller, o atacante avançou com a bola, cortou Sorondo e mandou o chute. Bolívar apareceu na hora certa para cortar e evitar o gol.
O Inter fez muito pouco, quase nada. Teve um chute cedo, logo no primeiro minuto, com Kleber. Giuliano não alcançou. Mais tarde, o meia ainda arriscaria conclusão fraca na frente da área, sem perigo.
Os colorados ficaram na bronca com a arbitragem. Aos 29 minutos, Edu tentou avançar na direção do gol, mas teve a camisa puxada por Werley. O lance, que começou fora e terminou dentro da área, foi no nariz do árbitro. Edu até parou. E Francisco Carlos Nascimento não deu nada.

D’Alessandro e Edu destroem o Galo

Ele voltou. Feito uma fera enjaulada por cinco rodadas após suspensão do STJD, D’Alessandro voltou. El Cabezón foi a campo no segundo tempo para anular a superioridade do Atlético-MG nos primeiros 45 minutos e comandar a vitória por 3 a 0. Edu, com dois gols, e Kleber, com cruzamentos precisos, também foram destaque.
O retorno de D’Ale começou aos cinco minutos. Ele deu lindo passa na esquerda para Kleber, que mandou na cabeça de Edu. A conclusão foi certeira: 1 a 0 e primeiro gol do jogador com a camisa vermelha.
Aos sete, foi a vez de o argentino marcar, não passar. Depois de arriscar a gol, ele viu a bola passear pelo lado esquerdo de ataque e voltar para ele dentro da área. Foi uma pancada sem chances para o goleiro Bruno. O Atlético ruía.
Tinha mais. Aos 15, novo cruzamento de Kleber, novo gol de Edu. O jogo estava encerrado. No retorno de D’Alessandro, o Inter mostrou que é candidatíssimo ao título brasileiro. O primeiro turno já é dele.

TAÇA RBS DE SELEÇÕES DE FUTSAL



OCORREU NESTA TARDE DE QUARTA-FEIRA,NAS DEPENDÊNCIAS DA RBS TV EM PELOTAS,IMPORTANTE REUNIÃO QUE DEFINIU OS PRÓXIMOS JOGOS DAS SELEÇÕES QUE DISPUTAM A TAÇA RBS 2009.
CONFIRA ABAIXO OS PRÓXIMOS JOGOS DA SELEÇÃO DE CANGUÇU:
18/SETEMBRO:EM CANGUÇU:CANGUÇU X PEDRO OSÓRIO
02/OUTUBRO:EM P. OSÓRIO:PEDRO OSÓRIO X CANGUÇU
15/OUTUBRO:EM CANGUÇU: CANGUÇU X ARROIO GRANDE
23/OUTUBRO:EM HERVAL: HERVAL X CANGUÇU
05/NOVEMBRO:EM JAGUARÃO:JAGUARÃO X CANGUÇU
12/NOVEMBRO:EM CANGUÇU: CANGUÇU X SANTANA B. VISTA
É A NOSSA SELEÇÃO RUMO AO TÍTULO DE TRICAMPEÃ !!!

PROPOSTA DE PATROCÍNIO DA ASSOC. CANGUÇ. FUT. CAMPO

ABAIXO O TEXTO DA PROPOSTA DA A.C.F.C ENVIADA A PATROCINADOR:

PROPOSTA PARA PATROCÍNIO
CAMPEONATO DE FUTEBOL DE CAMPO 2009
ASSOCIAÇÃO CANGUÇUENSE DE FUTEBOL DE CAMPO – A.C.F.C.

O campeonato do ano de 2009 promovido pela A.C.F.C. terá a participação de 12 equipes e será disputado nas categorias de titulares, veteranos e reservas, ocorrendo assim 3 jogos em cada estádio nos dias de jogos. As equipes foram divididas em 2 chaves de 6 equipes cada, chamadas de “chave A” e chave “B”. Cada chave foi dividida em 2 grupos (GRUPO 1 e GRUPO 2). Na primeira fase as equipes jogarão entre si em jogos de ida e volta, 6 jogos cada equipe classificando-se em cada grupo 2 equipes. Na fase de quartas de final jogarão entre si (primeiro contra segundo colocado do grupo de três) em jogos de ida e volta classificando-se o primeiro colocado de cada grupo. Na fase semifinal, o campeão do grupo “1” enfrenta o campeão do grupo “2” em cada chave em jogo de ida e volta e, deste confronto teremos o campeão de cada chave. Por fim, o campeão da chave “A” enfrenta o campeão da chave “B” em jogo único que deverá ser na cidade, em campo neutro. Neste último jogo a copa será organizada pela associação, que arcará com as despesas de estrutura e arbitragem, e a portaria de responsabilidade dos clubes finalistas, que repartirão a arrecadação.
Desta forma o campeonato terá 49 partidas em 11 rodadas conforme o carnê abaixo.


RODADAS JOGOS POR CHAVES
CHAVE A CHAVE B
JOGO 1 JOGO 2 JOGO 3 JOGO 4 JOGO 5 JOGO 6
1ª - IDA 6X1 5X3 2X4 6X1 5X3 2X4
2ª - IDA 3X6 5X2 1X4 3X6 5X2 1X4
3ª - IDA 4X3 6X2 1X5 4X3 6X2 1X5
4ª - VOLTA 1X6 3X5 4X2 1X6 3X5 4X2
5ª - VOLTA 6X3 2X5 4X1 6X3 2X5 4X1
6ª - VOLTA 3X4 2X6 5X1 3X4 2X6 5X1

QUARTAS CHAVE A CHAVE B
DE FINAL GRUPO 1 GRUPO 2 GRUPO 1 GRUPO 2
7ª RODADA 1º X 2º 1º X 2º 1º X 2º 1º X 2º
8ª RODADA 2º X 1º 2º X 1º 2º X 1º 2º X 1º

SEMIFINAL CHAVE A CHAVE B
9ª RODADA VENC 1 X VENC 2 VENC 1 X VENC 2
10ª RODADA VENC 2 X VENC 1 VENC 2 X VENC 1

FINAL JOGO ÚNICO
11ª RODADA SUPERCAMPEÃO: VENC CHAVE A X VENC CHAVE B

A A.C.F.C. propõe que a empresa forneça a cada clube mandante de jogo a quantia de 5 (cinco) caixas de cerveja por rodada. Além disto a empresa ofereceria troféus e medalhas aos campeões e vice de cada categoria, além de troféu para goleiros menos vazados, goleadores e outros destaques da competição. Havendo ainda a possibilidade de um patrocínio para uma possível festa de encerramento da competição. Em contrapartida, todas as equipes disponibilizarão espaços em seus estádios para divulgação da marca da empresa conforme desejo do patrocinador. Em caso de haver acerto os clubes e associação comprometem-se a dar exclusividade na comercialização de produtos do patrocinador.

ASSOCIAÇÃO CANGUÇUENSE DE FUTEBOL DE CAMPO.
FONTE:AÍRTON S. PEREIRA